terça-feira, 24 de março de 2009

UM IDEALÍSTA DA LITERATURA.

Divaldo Silveira (Divaldo Barbosa da Silveira) nascido em 1942, pai de três filhos e com uma netinha; artista plástico (anos 60). O poeta Mauro Mota, então Presidente do I.J.P.S., comprou a escultura “O Flagelado”, que fez parte do acervo daquele Instituto durante muitos anos, até quando um dia foi informado de que a referida obra de arte havia desaparecido misteriosamente. Com peças (esculturas em argila) até no exterior. Pedagogo; diretor teatral. Desde sua adolescência sempre gostou de manipular as artes (desenho, pintura, escultura, literatura e, a principio, identificando-se mais com as artes cênicas como ator). Antes do surgimento de Fazenda Nova, já participava da Paixão de Cristo, no teatro Santa Izabel. Diretor teatral (profissional) e que, paralelamente a isso, não deixou de trabalhar com a literatura (contista) que, nos finais dos anos sessenta, foi alvo de polêmica por causa de um conto seu (Placa 28000), na fundação, junto com outros colegas em um anexo do Colégio Estadual, de uma revista, A Senzala, ocasionando, temporariamente, a suspensão da referida revista, por causa de uma cena, simbólica, de sexo com o casal que personificava a história do conto na referida revista. Hoje, abraça com muito amor, muita responsabilidade, a arte de escrever contos. Pablo Malveira, filho do escritor. Links: www.livrariasaraiva.com.br/ www.livrariacultura.com.br/

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